A urbanidade, como explicamos anteriormente, sugere que pensemos as cidades como organismos vivos e em movimento, que tem as pessoas no centro de tudo, da concepção ao uso dos lugares.
Além disso, sob a lente da urbanidade, as cidades devem estimular a colaboração, sustentabilidade e transformação de lugares que proporcionem maior aproximação entre as pessoas.
Desta forma, mais do que um conceito, a urbanidade é um convite para que as cidades e os empreendimentos imobiliários abracem um comportamento diário que não apenas integre culturas e olhares, mas que também seja capaz de preservar lugares com:
• Mais segurança;
• Menos trânsito;
• Mais lugares para lazer;
• Mais liberdade e individualidade;
• Mais integração
• Menos segregação.
Desta forma, a cidade proporciona um palco ideal para ressignificar a vida, o tempo e as relações e passa a contar menos com o prefixo “des” e mais com o prefixo “co”.
• Menos desorganização
• Menos desterritorialização
• Menos desumanização
• Mais colaboração;
• Mais compartilhamento;
• Mais convivência;
Isso envolve integração dos conceitos de intra, entre e extramuros, visando sempre construir pontes, e não muros entre as pessoas.
